Esta é a primeira vez que faço voluntariado.
Sempre achei que fosse algo que toda a gente deveria fazer nem que fosse uma vez na vida, e através de amigas que já fizeram, continuei a pensar que seria uma experiência enriquecedora. Hoje sou eu que estou nessa posição, hoje sou eu que tenho a possibilidade e mais importante que isso, a vontade de o fazer, de ajudar alguém que precisa. O Voluntariado é das experiências mais nobres e enriquecedoras, que na minha opinião, se pode ter. Ajudar alguém sem esperar nenhum retorno monetário é algo para o qual nem toda a gente está disponível; Mas o que não se ganha em géneros ganha-se em experiência de vida. Ao fazer voluntariado vamos estar mais próximos de realidades sobre as quais talvez nunca tenhamos pensado muito, o que nós vai fazer olhar o mundo e as pessoas de outra forma.
No inicio do nosso projecto tínhamos pensado em ajudar crianças e idosos mas a reunião com o Director do LAHDB fez-nos perceber que existem muitas mais pessoas que necessitam de ajuda. Posto isto ficou decidido que o tema que iríamos trabalhar seria a Mastectomia. Ligado a este tema foi-nos pedido que reflectíssemos sobre o que uma mulher mastectomizada poderá sentir. Inexistência foi uma das palavras. Após ser feita uma pesquisa e consequente reflexão percebi que uma mulher mastectomizada , se não tiver as ajudas necessárias quer a nível psicológico quer a nível pratico, se vai sentir inexistente. Vai sentir que ao perder uma mama deixa de ser mulher; É importante que as mulheres deixem de se sentir inexistentes, com vergonha, é importante que as mulheres sejam valorizadas para que possam ultrapassar da melhor maneira o que lhes aconteceu.
Sempre achei que fosse algo que toda a gente deveria fazer nem que fosse uma vez na vida, e através de amigas que já fizeram, continuei a pensar que seria uma experiência enriquecedora. Hoje sou eu que estou nessa posição, hoje sou eu que tenho a possibilidade e mais importante que isso, a vontade de o fazer, de ajudar alguém que precisa. O Voluntariado é das experiências mais nobres e enriquecedoras, que na minha opinião, se pode ter. Ajudar alguém sem esperar nenhum retorno monetário é algo para o qual nem toda a gente está disponível; Mas o que não se ganha em géneros ganha-se em experiência de vida. Ao fazer voluntariado vamos estar mais próximos de realidades sobre as quais talvez nunca tenhamos pensado muito, o que nós vai fazer olhar o mundo e as pessoas de outra forma.
No inicio do nosso projecto tínhamos pensado em ajudar crianças e idosos mas a reunião com o Director do LAHDB fez-nos perceber que existem muitas mais pessoas que necessitam de ajuda. Posto isto ficou decidido que o tema que iríamos trabalhar seria a Mastectomia. Ligado a este tema foi-nos pedido que reflectíssemos sobre o que uma mulher mastectomizada poderá sentir. Inexistência foi uma das palavras. Após ser feita uma pesquisa e consequente reflexão percebi que uma mulher mastectomizada , se não tiver as ajudas necessárias quer a nível psicológico quer a nível pratico, se vai sentir inexistente. Vai sentir que ao perder uma mama deixa de ser mulher; É importante que as mulheres deixem de se sentir inexistentes, com vergonha, é importante que as mulheres sejam valorizadas para que possam ultrapassar da melhor maneira o que lhes aconteceu.
A ideia de fazer voluntariado por si só agradou-me logo desde o inicio, e agora que estamos a tratar um tema como este ainda me sinto mais entusiasmada, com mais vontade de continuar. Acho cada vez mais o voluntariado uma experiência fantástica que toda a gente deveria ter. E vocês, já alguma vez fizeram ou tiveram vontade de o fazer?
Tânia Albuquerque